12 décembre 2008
Falta-me uma ópera que me sustente o corpo
(via:: overflowing)
Doem-me os pés frios, Amor. Doem sem ti, sem nada que os prenda e agasalhe. E já pouca música me sai dos dedos hirtos, Amor. Pouca ou nenhuma música, depois que morreste naquele degrau a baixo, naquele patamar áquem da banqueta onde costumávamos sentar-nos a compor sinfonias perfeitas. a quatro mãos. Madrugada fora, noite a dentro.
Publicité
Publicité
Commentaires